Atualmente, se está produzindo vacinas que possam combater o vírus, com objetivo preventivo de forma eficiente e segura. Vamos te contar como ocorre o ciclo de desenvolvimento de uma vacina, do laboratório à clínica.
Teste Pré-clínico: Os cientistas testam uma nova vacina nas células e depois a administram a animais.
Ensaios de segurança da fase 1: Administram a vacina a um pequeno número de pessoas para testar a segurança e a dosagem.
Ensaios expandidos da fase 2: Vacina é aplicada em centenas de pessoas divididas em grupos, como crianças e idosos, para ver se age de maneira diferente neles.
Ensaios de eficácia de fase 3: Dão a vacina a milhares de pessoas. os estudos de Fase 3 são grandes o suficiente para revelar evidências de efeitos colaterais relativamente raros que podem ter passado despercebidos em estudos anteriores e se aprovam ou não a vacina.
Alguns tipos existentes:
Vacinas genéticas
Vacinas que liberam um ou mais genes do próprio coronavírus em nossas células para provocar uma resposta imunológica.
Vacinas de vetores virais
Vacinas que contêm vírus projetados para transportar genes de coronavírus. Algumas vacinas de vetores virais entram nas células e fazem com que produzam proteínas virais. Outros vetores virais se replicam lentamente, carregando proteínas do coronavírus em sua superfície.
Vacinas baseadas em proteínas
Vacinas que contêm proteínas do coronavírus, mas nenhum material genético. Algumas vacinas contêm proteínas inteiras e algumas contêm fragmentos delas. Alguns empacotam muitas dessas moléculas em nanopartículas.
Vacinas de coronavírus Inativadas ou Atenuadas
Vacinas criadas a partir de coronavírus enfraquecidos ou coronavírus mortos com produtos químicos.
Vacinas reaproveitadas
Não estão incluídas em nossa contagem de vacinas.
Como age em nosso organismo?
Todas as vacinas visam expor o corpo a um antígeno que não causa doença, mas provoca uma resposta imune que pode bloquear ou matar o vírus se uma pessoa for infectada.
Vide o infográfico: